Este é meu segundo post... é estranho voltar à atividade blogueira, ainda mais com essa cara nova e esse novo nome... Chamando o Blogue de "O Crítico" incrivelmente faço uma grande auto-crítica, e esse é o maior barato do blogue. Se repararem bem, o blogue não vai deixar de ser uma auto-crítica... e um palquinho de exibições desse meu eu-crítico. Mas além disso será também para alguns de meus devaneios noturnos, ou vespertino-sabatinos, ou dominico-vespertinos... (Credo, daqui a pouco começo a colocarum sufixorium à lá G....).
Também vai ter espaço, lógico, para todos os gêneros (estilísticos, pessoal...). Jurídico, deliberativo ou demonstrativo, ou grave, médio, tenaz, ou... Sei lá, prefiro aquele misto, mistura todos eles e vai saindo esse texto com cara de sabe-deus-o-quê... Ainda não estou acostumado com a rotina de postagens diárias ou a cada dois ou três ou mais dias. Nunca me acostumei com rotinas obrigatórias (redundante master) em minha comunicação virtual ou em minha vida (falando em lazer, não compromissos de trabalho, escola et cetera). Preciso voltar a escrever, porque senão meus antes alegres e cativantes textos se tornarão massas de caracteres desconexos ou interligados por inventividades decrépitas... e as inventividades decrépitas estão se aproximando...
Peço às musas que me ajudem e me inibam de sucumbir a elas!
Andra moi énnepe Moûsa, polýtropon hòs mála pollá (Homero, Odisséia)
(Tá, o verso não fala em proteção das musas contra inventividades decrépitas... mas foi o único que decorei!)
Também vai ter espaço, lógico, para todos os gêneros (estilísticos, pessoal...). Jurídico, deliberativo ou demonstrativo, ou grave, médio, tenaz, ou... Sei lá, prefiro aquele misto, mistura todos eles e vai saindo esse texto com cara de sabe-deus-o-quê... Ainda não estou acostumado com a rotina de postagens diárias ou a cada dois ou três ou mais dias. Nunca me acostumei com rotinas obrigatórias (redundante master) em minha comunicação virtual ou em minha vida (falando em lazer, não compromissos de trabalho, escola et cetera). Preciso voltar a escrever, porque senão meus antes alegres e cativantes textos se tornarão massas de caracteres desconexos ou interligados por inventividades decrépitas... e as inventividades decrépitas estão se aproximando...
Peço às musas que me ajudem e me inibam de sucumbir a elas!
Andra moi énnepe Moûsa, polýtropon hòs mála pollá (Homero, Odisséia)
(Tá, o verso não fala em proteção das musas contra inventividades decrépitas... mas foi o único que decorei!)
Um comentário:
Invocando a inibição das musas? Quanta bobagerum! E ainda cita os primeiros versos da Odisséia em grego! Ai meu Deus! Mas pelo menos tive uma citação! O que é muito bonis! Escrever sempre é bom. Assim há sempre o costume de melhorar e a escrita não virar um cortiço! Que as massorum te ajudem!
Aliás... quando vi o nível das músicas pops (na atualidade) da América do Norte, só disse uma coisa: Mísere Nobis!
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